Número Browse:20 Autor:editor do site Publicar Time: 2018-07-02 Origem:alimentado
Imagens (9)
Descrição
Esta invenção refere-se ao aparelho para formar uma peça de trabalho tubular. A invenção é útil na fabricação de artigos como tuchos de válvulas e levantadores de válvulas hidráulicas comumente usados em motores de combustão interna ecorpo tubular ou saia é necessário para ter um ou mais caneluras em sua parede.
A presente invenção refere-se particularmente ao fabrico de um êmbolo de válvula do tipo hidráulico e, especialmente, por um método que é mais económico do que os métodos actualmente utilizados.
Um taco de válvula geralmente inclui um elemento de corpo tubular externo e um membro de pistão tubular interno, cujos membros são projetados e montados de modo a prender o fluido hidráulico entre eles e, assim, formar uma conexão operacional entre o camedo motor e do tirante. Até agora, vários métodos foram empregados para a fabricação de tais tuchos. Normalmente, o corpo e o êmbolo do taco são formados por peças fundidas ou por barras sólidas. Isso requer extensooperações de usinagem e retificação.
Foi proposto formar tais tuchos a partir de peças tubulares tendo uma espessura de parede suficiente para permitir a maquinagem destes elementos com a sua forma e dimensões adequadas. Os espaços vazios tubulares são cortados de tubos sem costura ou tubos soldados;e uma vez que estes membros na forma acabada usualmente têm tampas de extremidade soldadas aos mesmos, o aço empregado tem um baixo teor de carbono; ou seja, S.A.E. 1010 ou 1020. Com tais aços, é difícil produzir um acabamento suaveoperações de usinagem; e assim operações de moagem dispendiosas devem ser usadas para obter o acabamento desejado. Além disso, tubos de aço sem costura geralmente não são concêntricos dentro de alguns milhares de polegadas; e, portanto, excessivoo material deve ser removido por moagem. A moagem, e principalmente a moagem interna, é uma operação dispendiosa, não apenas do ponto de vista do tempo consumido, mas também do ponto de vista do investimento de capital. No caso de tubos soldados,surgem problemas relacionados com a remoção do flash de soldadura tanto do interior como do exterior do tubo.
A presente invenção contempla um método para fabricar peças tubulares formadas, tais como, os tuchos de válvula, em que é necessária muito pouca maquinagem e em que a quantidade de trituração que é necessária é reduzida para um mínimo absoluto.
Mais especificamente, a invenção contempla uma máquina para fabricar corpos de torniquete, êmbolos e peças similares em que a configuração necessária da parede lateral da peça de trabalho é produzida por uma operação de laminação em vez de por umaoperação de usinagem. Assim, tolerâncias mais próximas podem ser obtidas do que no caso da usinagem, e a necessidade de deixar um estoque de limpeza suficiente para remover marcas de ferramentas inevitáveis com a usinagem é eliminada. Ao mesmo tempo,A operação de laminação é realizada de uma maneira e por tal aparelho que a necessidade de produzir um acabamento liso em alguma superfície por moagem é totalmente eliminada e a moagem de outras superfícies é reduzida a um mínimo.
Um outro objectivo da invenção reside no fornecimento de um novo aparelho para formar economicamente e com uma elevada taxa de produção tais corpos de válvula de torniquete.
Outro objectivo da presente invenção é proporcionar um novo aparelho para enrolar corpos de garras de válvula, em que a transferência automática de peças em bruto e peças de trabalho acabadas é fornecida com um mínimo de tempo inactivo.
Outro objectivo da presente invenção é proporcionar um aparelho melhorado para compactar radialmente as paredes de uma peça de trabalho tubular e para um produto melhorado da mesma.
Outro objectivo é proporcionar uma disposição melhorada para transmitir movimentos coordenados hidraulicamente às várias partes móveis de uma máquina de laminagem automática.
Um outro objectivo consiste em proporcionar uma m�uina de lamina�o autom�ica com meios para introduzir automaticamente as l�inas na m�uina e para ejectar automaticamente as pe�s de trabalho acabadas.
Outros objectos e vantagens da presente invenção serão evidentes a partir da descrição que se segue, sendo feita referência aos desenhos anexos, em que é ilustrada uma forma preferida da presente invenção.
Nos desenhos:
A FIGURA 1 é uma vista em planta de topo, parcialmente em corte, de um aparelho para fazer uma forma de corpo tubular.
A FIGURA 2 é uma secção vertical do aparelho tomada ao longo da linha 22 da FIGURA 1.
A FIGURA 3 é uma elevação, parcialmente em corte, de um corpo em branco tubular antes de ser enrolado.
A FIGURA 4 é uma vista em planta fragmentada do aparelho, mostrando a primeira operação de enrolar uma parte do molde tubular para reduzir o seu diâmetro.
A FIGURA 5 é uma vista fragmentária do aparelho, mostrando o segundo passo de enrolar um ressalto no em bruto tubular preparatório para o passo subsequente de perturbar longitudinalmente a porção reduzida do tubo.
A FIGURA 6 é uma vista fragmentária do aparelho que mostra o tubo depois de ter sido virado longitudinalmente para formar um ombro interno no mesmo.
A FIGURA 7 é uma vista frontal de uma máquina de laminagem automática que concretiza outra forma da presente invenção.
A FIGURA 8 é uma vista de extremidade da máquina mostrada na FIGURA 7.
A FIGURA 9 é uma vista de cima da máquina mostrada na FIGURA 7.
A FIGURA 10 é uma vista fragmentária em corte da linha 1tl10 da FIGURA 9.
A FIGURA 11 é uma vista fragmentária em corte tirada na linha 1111 da FIGURA 9.
A FIGURA 12 é uma vista em corte parcial na linha 12-42 da FIGURA 18.
A FIGURA 13 é uma vista em corte parcial na linha 13-13 da FIGURA 12.
A FIGURA 14 é uma vista fragmentária em corte tirada na linha 14-I4 da FIGURA 13.
A FIGURA 15 é uma vista em corte da linha 1515 da FIGURA 10.
A figura 16 é uma vista em corte da linha 16-46 da FIGURA 9.
A figura 17 é uma vista em corte da linha 1717 da FIGURA 15.
A figura 18 é uma vista frontal fragmentária da máquina parcialmente em corte na linha 18-1 '8 da figura 12.
A FIGURA 19 é uma vista em corte da linha 1919 da FIGURA 12.
A FIGURA 20 é uma vista fragmentária em corte de uma peça em bruto na posição antes da formação.
A FIGURA 21 é uma vista correspondente à FIGURA 20 depois da operação de formação estar completa.
A FIGURA 22 é uma vista esquemática de um sistema de motivação mecânico-hidráulico que faz parte da máquina da FIGURA 7.
A FIGURA 23 é uma secção transversal que mostra uma peça em bruto na posição antes da formação.
A FIGURA 24 é uma vista correspondente à FIGURA 23 depois da formação estar completa.
A FIGURA 25 é uma vista correspondente à FIGURA 24 mostrando em forma de eXagg-arated uma peça de trabalho defeituosa.
A figura 26 é uma vista ampliada correspondente a uma porção da figura 23.
A FIGURA 27 é uma vista ampliada correspondente a uma porção da FIGURA 24.
A FIGURA 28 é uma vista ampliada correspondente a uma porção da FIGURA 25.
A FIGURA 29 é uma vista correspondente à FIGURA 21 mostrando uma configuração de peça de trabalho modificada.
Referindo mais particularmente os desenhos, é mostrada na FIGURA 6 uma peça de trabalho tubular 3 que pode formar o corpo ou a saia oca de um êmbolo de válvula automotivo mecânico e que foi fabricado de acordo com o método ilustrado na FIG.FIGURAS 1-6 dos desenhos. Este corpo 3 (3) começa como uma peça cilíndrica rectilínea de aço de baixo carbono ou outra tubagem dúctil tal como ilustrado na FIGURA 3. A placa é de preferência uma tubagem de aço de baixo carbono soldada, mas, sedesejado, pode ser tubos sem costura.
O espaço vazio 3 é colocado sobre os rolos opostos 5 e 6a, FIGURA 2 O rolo 5 compreende um par de rolos que são acionados a partir de uma fonte auxiliar de energia e são montados em um eixo comum 7 e registrados no suporte estacionário 8a. Rolo6: compreende um par de rolos accionados por uma fonte auxiliar e montados num veio comum 9 e registados num suporte estacionário 10a. Os rolos 5 e 6a estão impulsionando os rolos. Um rolo de ralenti 11 é registado no suporte 12a (FIG. 1)carregado na haste 13, ligado ao pistão 14a dentro do cilindro 15.
Os canhões 17 e 18a estão dispostos para serem movidos para o espaço vazio 3, como mostrado na FIG. 4. Como mostrado na FIG. 1 os mastros 17 e 18a estão montados rotativamente sobre os veios de suporte 19 e 20a, respectivamente. O veio 19 está fixado na sua extremidade exterior ao pistão 21dentro do cilindro 22a. O eixo 20a é fixado na sua extremidade externa ao pistão 23 dentro do cilindro 24a. O fluido sob pressão admitido no cilindro 22a através da linha 25 move o mandril, 17 para a direita até o rebordo 26a encostar novamente na extremidade 27 da placa 3a.
Fluido sob pressão admitido no cilindro 23 através da linha 28 !: move o mandril 18a para a esquerda até que o seu ombro circunferencial 29 encoste contra a outra extremidade 30a da placa 3. Fluido sob pressão admitido no cilindro através da linha 16afaz com que o rolete intermediário 11 pressione e gire com o tubo 3 sobre os roletes 5 e 6a. Assim, o rolo 11 reduz o dietro da pe 3 em toda a largura do rolo 11 para formar uma ranhura anular 31, como mostrado na FIGURA 4.
Notar-se-á que o eixo 18a tem um diâmetro ligeiramente inferior ao diâmetro interno do molde 3, como indicado pela folga 32a. O rolo 11 tem duas funções, primeiro, como descrito acima, é usado para dimensionar o branco 3. Comercial sem costuraou tubulação soldada é classificada pelas tolerâncias no diâmetro externo e diâmetro interno. Quanto mais próximas as tolerâncias forem mantidas, quanto mais cara a tubulação, assim, pelo método descrito acima, a tubulação mais barata com tolerâncias amplas pode serusado, e sujeitando-o ao método descrito acima, uma peça pode ser produzida com tolerâncias muito próximas, economizando assim consideravelmente no custo do material original. Em segundo lugar, este rolo 11 impede que o espaço em branco 3 se expandasujeito a pressão em cada extremidade na operação de retificação que aparece mais adiante nesta descrição.
Como mostrado na FIG. 1, o rolo de forma�o 33 � arquivado sobre o suporte 34a transportado na extremidade exterior da haste do pist� 35. A extremidade interior da haste 35 est�ligada ao pist� 36a no interior do cilindro 37. I
Enquanto o rolo 11 �rodado pela pe� 3 atrav� dos rolos 5 e 6a, o fluido sob press� pode ser admitido na forma�o do cilindro de rolos 37 atrav� da entrada 38a, provocando assim que o rolo de forma�o 33 se mova na direc�o 3 em branco e rolos 5 e 6a (para a esquerdana FIGURA 2), rolando assim uma ranhura ou canelura circunferencial 39 no espaço vazio 3 como mostrado na FIGURA .5. Uma vez que o fundo 3 está confinado nas suas 4 extremidades pelos ombros 26a e 29 dos eixos 17 e 18a ao longo da operação de laminagem dos rolos 33e 11, e uma vez que este confinamento previne o alongamento da peça em bruto 3, a secção 101 (Fig. 6), que é reduzida em diâmetro, é engrossada pela operação de laminagem.
Após a operação de laminagem ilustrada na FIGURA 5, o rolo 33 é retraído admitindo fluido sob pressão no cilindro 37 através da linha 43, estando a linha 38a aberta para escape neste momento. Enquanto o arbor 18a permanece em posição noextremidade direita do espaço vazio 3, um montante 121 é deslocado para cima na FIGURA 1 por meios manuais ou outros, não mostrados. O fanfarrão 121 tem uma extremidade bifurcada 122a que envolve a haste do pistão 20a para fazer o backup do mandril 1810 contra o movimento para a direita.
As partes são mostradas nesta posição na FIGURA 6.
O fluido sob pressão mais alta é em seguida admitido através da entrada 25 no cilindro 22a, movendo assim a árvore 17 para dentro ou para a direita, FIGURA 6, até que a extremidade 400 da árvore 17 contacta a extremidade 41 da árvore 18a. Como o caramanchão 17 se move para a direita ouaxialmente do tubo 3 da posição mostrada na FIGURA 5 para a mostrada na FIGURA 6, o ressalto 26a pressiona contra a extremidade 27 da placa 3 e esta pressão encurta o comprimento do tubo 3 e a placa virada 3 para formar o ressalto a. O rolo 11 é agoraretraído admitindo fluido sob pressão no cilindro 15 através da linha 42a, estando a linha 16a aberta para escape neste momento. Depois dos rolos 11 e 33 terem sido retirados do molde para a posição mostrada na FIGURA 1, os arcos 17 e 18aem seguida são retirados admitindo fluido sob pressão em seus respectivos cilindros através das linhas 44a e 45, sendo as linhas 25 e 28a abertas para a exaustão neste momento. Os furos de óleo podem ser perfurados ou vazados em branco 3 e o branco 3 pode entãoser moído ao tamanho num moedor sem centro e assim completar um corpo 3 na forma geral mostrada na FIGURA 6.
Com referência agora às FIGURAS 7 a 29, ilustra-se uma máquina e um produto que incorporam outra forma da presente invenção. Nesta forma de dispositivo, a máquina está preparada para um desempenho totalmente automático do método dopresente invenção, retirando as peças de trabalho vazias de uma calha de fornecimento de gravidade e entregando peças de trabalho acabadas a uma calha de saída.
A máquina compreende uma base 10 na forma de uma caixa rectangular que tem uma placa de topo plana e plana 12 provida de uma calha de recepção de óleo 14 em torno da sua periferia. A base 10 é provida de compartimentos internos, um dos quais, indicadoàs 16, forma um reservatório para o óleo refrigerante recebido da calha 14 e tem uma tampa de limpeza removível 18 e uma bomba 20 de circulação montada na junta, motorizada, aparafusada à parede da extremidade da base. Condutas de distribuição de refrigerante adequadas,não mostrado, pode conduzir da bomba 20 para a vizinhança da peça de trabalho mais tarde a ser descrita. A base 10 também pode ser provida de um compartimento 22 no qual está montado um tanque de pressão ou acumulador 24, formando um suprimento de óleo em pleno.sob alta pressão e fazendo parte de um sistema de motivação mecânico-hidráulico para as várias partes da máquina, como será descrito em detalhe a seguir.
Montado na placa superior 12 encontra-se uma peça fixada de cabeçote 26 que suporta um par de barras de maneira redonda 28. As extremidades opostas das barras de passagem 28 são suportadas por um suporte 30 que também é fixado à placa superior 12.nas barras de forma 28 encontra-se uma cabeça de trabalho 32 geralmente triangular, a qual é fixada no lugar por parafusos tangentes clam-ping tais como ilustrados em 34 na FIGURA 11. Também montados sobre as vias 28 para movimento de deslizamento longitudinal é umcontra-ponto, geralmente designado 36.
Referindo agora a FIGURA 15, o cabeçote 26 transporta sobre rolamentos axiais 38 um fuso rotativo 40. O fuso 40 pode receber um membro de mandril removível 42 que por sua vez segura um membro de mandril 44. O fuso, mandril e mandril sãodispostos para girar em uníssono e em uma posição fixa axialmente.
O fuso 40 transporta uma engrenagem 46 que engrena com uma engrenagem de condução 48 encaixada em um eixo de pena 50, que também é registrado no cabeçote 26 sobre rolamentos 52. O eixo 50 transporta uma polia de acionamento 54 em sua extremidade esquerda que está conectadapor um cinto 56, FIGURA 9, com um motor eltrico 58 que pode ser ligado a uma linha de energia eltrica adequada pelo controlador de motor habitual, n mostrado. O cabeçote 26 também carrega uma barra de ajuste de parafuso 60 para localizar com precisão o trabalhocabeça 32 ao longo dos caminhos 28. Para este propósito, a barra 60 é montada no cabeçote para rotação relativa em uma relação axial fixa ao cabeçote e é enroscada em um ressalto 62, FIGURA 17, na cabeça de trabalho 32.
O cabeçote móvel 36 transporta mancais axiais 64 um fuso 66 tendo um membro de mandril 68 e um mandril removível 70. O fuso, mandril e mandril estão dispostos para rotação conjunta em uma relação axial fixa com o contraponto 36 que desliza sobreas formas 28. O fuso 66 transporta uma engrenagem 72 que engrena com uma engrenagem motriz 74 que é estriada no veio de punço 50.
No seu lado direito na FIGURA 15, o cabeçote móvel 36 tem aí assegurada uma haste de pistão 76 que tem na sua extremidade direita um pistão 78 que pode deslizar num cilindro 80 que está preso no suporte 30. Uma placa de cobertura 82 transporta uma haste embalagem 84e uma ligação hidráulica 86. Na sua extremidade direita, o cilindro 88 é fechado por um cilindro intensificador 88. As barras passantes adequadas 90 prendem a placa terminal 82, o cilindro 80 e o intensificador 88 em posição sobre o suporte 30. Oo cilindro intensificador 88 proporciona uma ligação hidráulica 92 à extremidade direita do cilindro 80. A ligação 92 entra radialmente através de um casquilho 94 que recebe o aríete 96 que desliza no casquilho 94 com a finalidade de fechara ligação 92 e a intensificação da pressão hidráulica no cilindro 80. O êmbolo 96 é operado por um êmbolo de área grande 98 que pode deslizar num cilindro 108 que tem ligações hidráulicas 182 e 184 nas suas extremidades opostas. Ar adequadoVálvulas de sangria, como indicado em 186, podem ser fornecidas nos pontos altos das várias câmaras de fluido.
Com referência agora às Figuras 11 e 17, a cabeça de trabalho 32 compreende uma base de base geralmente triangular 108 que tem três bossas cilíndricas 110 providas de orifícios internos 112 para a recepção de cilindros de suporte de rolo alternativo 114.
A extremidade interna de cada carneiro 114 é formada como uma manilha 116 para a recepção de um pino munhão 118 sobre o qual um rolo formador de trabalho 120 é guiado por mancais anti-fricção adequados. Chavetas adequadas, não mostradas, impedem a rotação relativade cilindros 114 nos seus orifícios 112. Fechar a extremidade exterior de cada orifício 112 é uma taça de cilindro 122 dentro da qual desliza um pistão 124 fixo ao cilindro de suporte do rolo 114. As ligações hidráulicas 126 e 128 são fornecidas para cada extremidade do cilindro.cilindro 130 dentro do qual o pistão 124 desliza. O copo de cilindro 122 tamb� possui um pino de batente ajust�el 132, o qual �enrolado em 134 e tem uma por�o de veda�o cil�drica 136. O batente de imobiliza�o 132 projecta-se atrav� do pist� 124 etem um colar de paragem 138 na sua extremidade interior que limita o curso interior do aríete 114. A estrutura 108 da cabeça de trabalho 32 pode transportar um macaco de ajuste ajustável 140 para suportar o peso da cabeça de trabalho 32 independentemente das vias 28.
A moldura 108 pode também transportar uma placa de encosto removível 142 para posicionar uma peça de trabalho axialmente da máquina numa estação de carga preliminar, a ser descrita posteriormente.
Referindo agora as Figuras 9, 10 e 18, o contraponto 36 transporta um mecanismo para remover peças de trabalho acabadas que são indicadas em linhas tracejadas em 144 na Figura 18. As barras de trilho apropriadas 146 (FIG. 17) são montadas na obra cabeça 32para apoiar a peça de trabalho no início e no final da operação de laminação. O dispositivo de remoção de trabalho compreende uma barra de gancho 148 que é presa a um braço longitudinalmente alternativo 150 que também participa de oscilação através de umpequeno arco para engatar e desengatar a peça de trabalho 144, ver FIGURA 17. O braço 150 é transportado por uma haste 152 montada para movimento alternativo e rotativo numa saliência de rolamento comprida 154, a qual está montada no contraponto 36, FIGURA 10.a haste 152 tem um colar de paragem 156 que normalmente encosta na extremidade esquerda da saliência 154 de suporte. Na sua extremidade direita a haste 152 suporta um colar 158 e um botão de encaixe endurecido 160. Uma mola de compressão 162 mantém normalmente a haste 152 ema posi�o ilustrada na FIGURA 18 de modo que a haste 152, bra� e gancho da pe� de trabalho 148 possam mover-se para a direita na FIGURA 18 como uma unidade at�que o bot� de apoio encostar na extremidade interior de uma ta� de apoio 164, FIGURA 9 montada rigidamente emo suporte 30.
A haste 152 estriada como indicado em 166 na FIGURA 18 com o objectivo de engrenar com dentes de cremalheira formados num pist 168 de actuao dupla. O timo pode ser reciprocado num cilindro 170, FIGURA 12, que formado como: uma parte integrante do cilindropatilha de apoio 154. Os pinos de batente ajust�eis 169 limitam o curso do �bolo 168, e as liga�es 171 e 173 s� proporcionadas para as extremidades do cilindro 170. Desta forma, a haste 152 pode ser oscilada para balan� do bra� 150 e gancho 148 para dentro e forade engate com a Peça de Trabalho 144. Uma calha de entrega 172, FIGURA 9, pode ser proporcionada para transportar peças de trabalho acabadas para a frente da máquina, onde podem ser entregues a um receptáculo ou transportador adequado.
Com a finalidade de alimentar automaticamente as peças vazias da peça de trabalho na posição a ser formada, o mecanismo de carregamento, mostrado particularmente nas FIGURAS 12, 13, 14, 18 e 19 é fornecido. Este compreende um pedestal estacionário 175 preso aosuperfície superior da placa 12, e sobre a qual está montado o corpo 174 de um motor hidráulico para oscilação de um braço de carregador 176. O braço 176 é preso a um veio 178 que é registado em rolamentos anti-fricção 180 no corpo 174. O braço 176carrega uma bolsa de recepção de peça de trabalho 182 que está aberta em ambas as extremidades. Um parafuso de batente ajustável 184 no pedestal 175 limita o curso no sentido contrário dos ponteiros do relógio do braço de carga, como visto na figura 12, para uma posição onde a bolsa 182 está emlinha com o fuso do cabeçote 44. No outro limite de oscilação do braço 176, um parafuso batente 186 posiciona a bolsa 182 alinhada com um êmbolo 188 alternativo. O êmbolo 188 está em alinhamento axial com uma peça em bruto 190posicionada sobre um resto em forma de gancho 192, FIGURA 14, formado no fundo de uma calha de abastecimento 194 que é montada no pedestal 175.
Com a finalidade de accionar o êmbolo 188, um motor hidráulico alternativo compreendendo o cilindro 196 é montado num suporte 177 fixo ao pedestal 175. Deslizável no cilindro 196 é um êmbolo de efeito duplo 198, a haste esquerda200 dos quais transportam o êmbolo 188. O êmbolo 188 forma um batente para o movimento para a esquerda do êmbolo 198 como mostrado na FIGURA 18. Na sua extremidade direita o êmbolo 198 tem uma haste 202 que transporta um colar de batente ajustável 204 formando um êmbolobatente limite variel para o movimento da esquerda do bolo 198. Conexes hidrlicas adequadas 206 e 208 s proporcionadas nas extremidades opostas do cilindro 196.
Para oscilar o braço de carga 176, o veio 178 está provido de um pinhão 210 que engrena com dentes de cremalheira formados sobre um par de pistões de acção simples 212 e 214. Estes últimos são reciprocáveis nos cilindros 216 e 218, respectivamente,que são formados no corpo do motor 174. Uma tampa de extremidade 220 tem ligações hidráulicas 222 e 224 para os respectivos cilindros.
Com o objectivo de proporcionar motivação às várias partes móveis da máquina que têm os motores hidráulicos até agora descritos, é proporcionada uma unidade de accionamento mecânico-hidráulica 226 que pode ser na forma de um sistema autónomo.conjunto unitário montado sobre a placa superior 12 da base 10. A unidade de accionamento 226 compreende um motor eléctrico 228 que está disposto para accionar uma transmissão de duas velocidades auto-controlada contida numa caixa de velocidades 230 que tem uma caixa de mudanças232
Ligada �caixa de transmiss� 230 est�uma unidade pulsadora hidr�ulica de sec�o m�tipla 234 tendo um veio de came 236 accionado pela transmiss� e transportando uma pluralidade de exc�tricos 238, cujos seguidores operam os pist�s transmissores 240 dorespectivas secções do pulsador. Cada pist� alterna num cilindro 242 tendo uma cabe� 244 que cont� uma v�vula de verifica�o de reabastecimento de entrada adequada e uma v�vula de descarga de alta press�, ambas as quais comunicam com um �eo de baixa press�.reservatório formado na unidade 234. Uma caixa de excêntrico 246 está localizada no lado oposto da transmissão 230 e contém um excêntrico accionado sincronicamente com o veio de excêntrico 236.
A constru�o da unidade de accionamento mec�ico-hidr�lica: e os seus circuitos el�tricos associados s� mostrados esquematicamente na FIGURA 22. O motor el�trico 228 acciona o veio de entrada 248 da transmiss� de duas velocidades atrav� de um accionamento por correia250. O eixo de entrada 248 aciona um pinhão 252 e também o membro de entrada de uma embreagem acionada por mola, acionada hidraulicamente 254. O pinhão 252 aciona uma engrenagem 256 presa ao contraeixo 258 que transporta o pinhão 260 em sua extremidade oposta. Pinhão260 acionamentos de engrenagem 262 e com isso constituem um conjunto de engrenagens de mudança de velocidade localizado no invólucro 232. O redutor 262 aciona o membro de entrada de uma segunda embreagem acionada por mola, acionada hidraulicamente 264. Os membros acionados das embreagens 254e 264 s presos extremidades opostas de um veio 266 que tem um verme 268 no mesmo e um tambor de travagem 270. O timo tem um motor hidrlico de mola 272 para engatar no trav. O verme 268 aciona um verme whee-1 274 preso ao eixo de cames236
Com a finalidade de controlar automaticamente a partida, a parada e a velocidade da transmissão, é fornecida uma bomba de controle hidráulico 276 acionada a partir da engrenagem 262, que pode circular um corpo de óleo contido na caixa de engrenagem 230 paracontrole e lubrificação. A bomba 276 pode fornecer um acumulador combinado e uma válvula de alívio compreendendo um pistão de mola 278 e também fornece óleo a um banco de válvulas de controle 280, 282 e 284. Nos diagramas, cada válvulaé mostrado como uma válvula de duas posições, inclinada para a posição ilustrada na qual as conexões mostradas nos retângulos reticulados são estabelecidas. Setas de ponta única são usadas para indicar fluxo na pressão do reservatório esetas direcionadas para indicar o fluxo na pressão de entrega da bomba. Cada uma das válvulas, quando deslocadas, estabelece as conexões mostradas nos retângulos não-eclodidos imediatamente abaixo dos retângulos hachurados.
A válvula 280 está preparada para ser deslocada por um solenóide 286. As válvulas 282 e 284 estão dispostas para serem deslocadas pelos excêntricos 288 e 290, respectivamente, que estão posicionados no veio de excêntrico 236. Além disso, a válvula 282 tem uma hidráulica.o cilindro de retenção 292 que segura a válvula 282 na sua posição deslocada até ser libertado pela mudança da válvula 284. A válvula 280 na posição mostrada fornece fluido de pressão para engatar no travão 272 e também esgota o fluido para libertara embraiagem de baixa velocidade 264. Quando deslocada, a vvula 280 esgota o fluido para libertar o trav 272 e fornece fluido de press para engatar na embraiagem de baixa velocidade 264 sujeita, no entanto, a um controlo conjunto pela vvula 282.
Esta última válvula, na posição ilustrada, esgota o fluido para libertar a embraiagem de alta velocidade 254 e coloca a embraiagem de baixa velocidade 264 sob o controlo da válvula 280. Na sua posição deslocada, a válvula 282, desde que a válvula 280 tenha sidodeslocado, liberta fluido de pressão para engatar na embraiagem de alta velocidade 254 e escoa o fluido para libertar a embraiagem de velocidade baixa 264. Como explicado anteriormente, a válvula 284 é meramente uma válvula de reposição para contornar o cilindro de retenção 292 para permitir a válvula282 para retornar à sua posição de mola inclinada mostrada nos desenhos.
Assim, a energização do solenóide 286 iniciará o eixo de cames a rodar a baixa velocidade. Depois disso, o came 288 deslocará a transmissão para acionar o eixo de cames em alta velocidade e, ainda mais tarde, a came 290 mudará novamente a transmissão paravelocidade lenta. Desde que o solenóide 286 permaneça energizado-d, o eixo de came 236 continuará a girar, primeiro a uma velocidade lenta e depois a uma alta velocidade durante cada revolução, controlando sua própria velocidade muda por operação das cames 288e 290.
Com a finalidade de controlar o motor de acionamento 228 e o solenóide 286, é fornecido um circuito de controle elétrico conectado entre um par de linhas de fornecimento elétrico designadas L e L. O circuito pode incluir um relé mestre 294 dotipo de retenção com um interruptor de arranque mestre manual 296 aterrar um interruptor de paragem manual manual 298-. O relê 294 controla o motor 228 e também um relê de controle de ciclo 300 do tipo de retenção, que possui uma chave de partida de ciclo manual 302 e um ciclo manualinterruptor de paragem 304. Os contactos normalmente abertos do relé 300, que são do tipo "faça antes da quebra", controlam a energização do solenóide de ciclo 286 directamente. Os contatos normalmente fechados do relé 300 também controlam o solenóide 286, mas estãosérie com um comutador de excêntrico 306 proporcionado na caixa de excêntrico 246 'e disposto para ser aberto uma vez durante uma revolução do veio de excêntrico 236. A disposição é tal que quando o interruptor de paragem de ciclo 304 é operado em qualquer ponto da rotação deveio de excêntrico 236, o relé 300 será denergizado mas o solenóide 286 permanecerá energizado até o comutador de ressalto 306 abrir no ponto de paragem predeterminado. O funcionamento do interruptor de paragem principal 298, no entanto, irá desenergizar imediatamente o solenóide 286independentemente do ponto no ciclo e também desenergiza o motor 228.
O veio de came 236, como mencionado anteriormente, aciona um número de seções de pulsador hidráulico acionadas por excêntrico, designadas a até i inclusive. Cada secção pode compreender um cilindro pulsador de acção única 242, cuja cabeça 244 contém:válvula de retenção de reabastecimento 308 e uma válvula de alívio fechada por mola 310. Todas as válvulas de reabastecimento e alívio estão conectadas a um reservatório de óleo comum 312 que pode ser formado no alojamento da unidade 234 e é de preferência submetido a um baixopressão super-atmosférica por um corpo de ar comprimido ou outro arranjo de manutenção de pressão. Válvulas de retenção 30 8: permitem o fluxo do reservatório 312 para o cilindro 242, enquanto as válvulas de alívio 310 permitem o fluxo de forma oposta quando o cilindroa pressão excede um determinado valor.
A seção de pulsador a é conectada por uma linha de coluna de líquido fechada 314 com a conexão de cabeça 104 do cilindro intensificador 100. As seções de pulsador b e c são conectadas em paralelo por uma linha de jumper 316 que por sua vez é conectadapor uma linha de coluna de luido fechada 318 com a ligao 92 para o cilindro 80. As seces d, e e f est individualmente ligadas a uma das portas de ligao 128 dos cilindros de suporte de cilindros 130 * pela respectiva coluna de luido fechadalinhas 319, 320 e 3-22. A seção de pulsador g é conectada por uma linha de coluna de líquido fechada 324 com a conexão 171 de cilindro para a extrator de peça de trabalho 148 Seção de pulsador Ele é conectado por uma linha de coluna líquida fechada 326-com a ligação 206 do cilindro 196 para o impulsor vazio. A secção do pulsador i está ligada por uma linha de coluna de líquido fechada 328 com a ligação 222 para o cilindro 216 que opera o braço de carga.
Na figura 22, são mostrados vários círculos marcados com R0 e ligados às extremidades dos vários cilindros motores que estão opostos às ligações da coluna de líquido. Esses símbolos designam as conexões de óleo de retorno por meio das quais cadao circuito pulsador é polarizado de maneira a manter o seguidor em contato próximo com o came, à medida que a parte descendente do contorno do came recua: do seguidor. Esse viés é mantido pelo acumulador de alta pressão ou óleoreservat�io 24 que, como mostrado nas FIGURAS 7, 8 e 9, �dotado de um tubo de distribui�o de grande di�etro 330 que se estende atrav� do topo da placa 12 e �dotado com um certo n�ero de sa�as de sa�a 332. As liga�es de canaliza�oestas tomadas estão ligadas aos pontos marcados R0 na FIGURA 22 foram omitidos das vistas ilustradas da máquina para fins de clareza e o mesmo é verdade para as linhas de coluna de líquido fechadas para as secções do pulsador a através de1 '. Essas conexões podem ser estabelecidas de acordo com a prática usual de encanamento. Os contornos das cames individuais 23 8 também não são ilustrados em detalhes específicos, uma vez que podem ser formados de acordo com a prática usual.de modo a motivar cada um dos respectivos motores hidráulicos de acordo com o ciclo operacional particular da máquina. Da mesma forma, a relação de velocidade entre as velocidades alta e baixa do eixo do came 236 e a duração doa porção de alta velocidade de um ciclo pode ser selecionada conforme desejado através do uso das engrenagens de mudança apropriadas 260-262 e através do ajuste dos excêntricos 288 e 298.
Em funcionamento com os reservatórios 24 e 312 cheios de óleo e com um corpo de ar comprimido a pressões altas e baixas, respectivamente, e com um fornecimento de peças vazias tubulares preenchendo a calha de fornecimento 134, o interruptor de arranque mestre296 é fechado para ligar o motor 228 da unidade de controle mecânico-hidráulico. Com o motor de acionamento do fuso 58 acionado, um ciclo pode ser iniciado pela operação do interruptor de partida de ciclo 3'82. Isso energiza o relé 3%, que por sua vez energizasolenóide 286 para deslocar a válvula de partida 280 e provocar o funcionamento do veio de cames 236 à sua velocidade lenta, como explicado anteriormente.
Um local conveniente para iniciar um ciclo é com o braço de carregador 176 elevado para a posição mostrada na FIGURA 12 e com o contraponto 36 retraído para a direita nas FIGURAS 7, 9 e 15. Com uma peça de trabalho vazia na posição na bolsa 182 be os pulsadores de seção c adicionarão seus deslocamentos juntos para projetar o pistão 78 para a direita na FIGURA 22, impulsionando assim o cabeçote móvel para a esquerda na FIGURA 15. O mandril 70 é fornecido com um núcleo de diâmetro pequeno 334 e com umomega de dietro intermio 336, FIGURA 20, que entram na pe de obra 190 e empurram-na para fora da bolsa 182 no bra de carregador para as calhas 146. A cara 44 tamb tem um nleo de pequeno dietro 338 para um fim a ser posteriormentedescrito.
Quando o cabeçote móvel atinge a posição ilustrada nas FIGURAS 7, 9 e 15, o came de disparo de válvula 290 desloca a válvula de rearme 284 e depois liberta-o. Isto não tem efeito durante a revolução inicial, no entanto, desde a válvula de alta velocidade 282permaneceu na posio mostrada na FIGURA 22 ap a partida inicial do veio de came 236. Aproximadamente ao mesmo tempo a seco de pulsador come a projectar o pist intensificador 98 e o espigão 96 fecha a porta de entrada 92 e inicia aintensificar a pressão no cilindro 80. Isto cria um efeito de aperto apertado na peça em bruto 190, como mostrado na FIGURA 20, em que a peça bruta é presa entre os ressaltos 340 e 342 nos eixos 70 e 44, respectivamente.
Isto faz com que o molde gire com os mandris que são acionados a partir do motor 58 através da correia 56, do eixo de punção 50 e das engrenagens 46-48 e 7274. Aproximadamente ao mesmo tempo, a seção de pulsação 1 'começa a retrair permitindo óleo de retornopara propulsionar o pist 214 para a esquerda em FlGURE 22 retornando assim o brao carregador 205 sua posio contra o topo 186 na FIGURA 12, em que a bolsa 182 est alinhada com o bolo de carga 188. Este curso completado em cerca demeio da operação de conformação de rolo.
Também neste momento as secções do pulsador d, e, e começam a impulsionar os suportes do rolo para dentro, fazendo com que os rolos 120 formem a peça de trabalho na forma mostrada na secção transversal da Figura 21, como descrito em mais pormenor a seguir.
Quando o braço da carregadeira alcança sua posição retraída, o pistão de carga é adiantado pela seção do pulsador h, que fornece óleo ao pistão 198, impulsionando-o para a esquerda. A seção do pulsador, consequentemente, recua rapidamente, permitindo retorno.óleo para retrair o pistão intensificador 98. Da mesma forma, as secções do pulsador d, e e f recuam permitindo que o óleo de retorno retraia os pistões de suporte do rolo 124. Também neste momento a secção do pulsador pode retroceder permitindo que o óleo de retornodevolver o pistão 198 para o pistão de carregamento. Quando isto completa o seu curso, a pilha de peças vazias da peça de trabalho na calha de alimentação 194 cai para preencher o espaço vazio no fundo da pilha.
Quando as braçadeiras estiverem completas, as seções b e c do pulsador podem retroceder, permitindo que o óleo de retorno retorne o contraponto 36 deslocando o pistão 78 para a esquerda na FIGURA 22. Durante o primeiro movimento do contraponto 36,O gancho de extracção 148 move-se com o cabeçote móvel e está em contacto com a peça de trabalho acabada 144. Isto separa a peça de trabalho do núcleo 338 e desliza-a ao longo das calhas 146 até cair na calha de entrega 172. Como oO cabeçote móvel atinge um ponto no meio do seu curso de retracção, o movimento das FIGURAS 18 e 22. Isto empurra uma peça de trabalho nova para o bolso 182 do braço de carga. Durante o curso desta última operação, o pulsatora secção g pode operar o pistão 168 para a esquerda na FIGURA 22, ou para a direita na FIGURA 12, para balançar o braço 150 e o extractor ou gancho 148 para baixo contra uma peça de trabalho acabada 144 A haste extractora 152 é abruptamente interrompida por encosto ao botão 161 na extremidade direita da haste 152 com o fundo da taça de encosto 164, FIGURA 9, e o movimento adicional do contraponto 36 comprime meramente a mola 162.
Aproximadamente ao mesmo tempo a secção do pulsador g retrocede permitindo que o óleo de retorno desloque o êmbolo 168 para a direita na FIGURA 22 e para a esquerda na FIGURA 12, oscilando assim o gancho de extracção 148 para cima para a posição mostrada na FIGURA 12. Comoassim que esta braçada é completada, a pulsação i começa a accionar o êmbolo 212 para a esquerda na FIGURA 22, elevando assim o braço de carga 176 para a posição mostrada na FIGURA 12 com uma peça de trabalho nova na cavidade 182 pronta para umanovo ciclo para começar.
Este novo ciclo é uma repetição do descrito anteriormente, excepto que o avanço do contraponto 36 é rápido, porque o veio de excêntrico 236 continua a rodar a alta velocidade. Quando o came da válvula 290 aciona a válvula 284, a válvula de alta velocidade 282é restaurado para a posição mostrada na FIGURA 22 e os movimentos subsequentes ocorrem a baixa velocidade.
Entender-se-á que os circuitos pulsadores são mantidos na sua relação faseada predeterminada através das válvulas de reabastecimento de acção 388, das válvulas de escape 310, e das limitadoras que estão dispostas para cada uma das válvulas de reabastecimento.dispositivos hidraulicamente motivados. O deslocamento volumétrico de cada pistão transmissor 240 em toda a faixa do curso gerado pela subida e descida de seu came 23-8 é escolhido de tal forma que existe uma pequena quantidadedeslocamento para além do seu motor hidráulico correspondente quando este último se move através do curso máximo entre as suas limitadoras limitadoras. Assim, por exemplo, na seção do pulsador i, o braço da carregadeira 146 pode ser deslocado da parada186 para parar 184 pelo pistão 212 sem requerer o deslocamento total do pistão transmissor 240 para a secção i. O pequeno volume em excesso {: 15 descarregado através da válvula de alívio 310 de volta para o reservatório de reabastecimento 312 enquanto o braço 146assenta contra a paragem 184. No curso de retorno do braço 176, à medida que o pistão transmissor recua, o pistão motor 212 retornará o seu deslocamento volumétrico original para o cilindro transmissor antes do pistão transmissor 240 sercompletamente retraído. Durante a retrac�o remanescente do pist� 240, a baixa press� super atmosf�ica mantida no reservat�io de reenchimento 312 abrir�a v�vula de verifica�o de reabastecimento 308, reabastecendo assim a coluna de l�uido 328 at�ao seu �bolo.volume original e manter o pist 240 e o seu seguidor firmemente em contacto com o exctrico 238. Ao mesmo tempo, qualquer volume de eo que possa ter sido perdido por fuga, substituo atrav da vvula de reabastecimento 308.
A acção das outras secções do pulsador é semelhante à descrita, excepto que, no caso da secção a, a válvula de descarga 310 abre cedo no curso de avanço do êmbolo 98, conforme determinado pela regulação da pressão da válvula de escape.em comparação com a deflexão das peças da máquina, a compressibilidade do óleo e o rendimento de compressão da peça de trabalho em sentido descendente sob a ação de rolagem. Em todos os casos, no entanto, a mesma quantidade de líquido que é perdida doA coluna pulsadora através da válvula de escape 310 e através de fugas no curso de avanço é retornada para a coluna de líquido durante a última parte do curso de recuo através da válvula de reabastecimento 308.
Na condução de uma operação de laminagem tal como ilustrada nas FIGURAS 20 e 21, a máquina pode ser montada e ajustada de modo a conseguir certos resultados novos e altamente desejáveis. Por exemplo, na formação de um componente de válvula de válvulatendo uma ranhura ou canelura na sua secção intermédia e um diâmetro reduzido numa extremidade, tal como mostrado na FIGURA 21, pode utilizar-se uma tubagem soldada de aço de baixo teor de carbono comum como a peça em bruto 190. Ao dispor o comprimento entreombros 340 e 342 dos mandris 44 e 70 de modo que a peça de trabalho, quando inicialmente contatada, não permita que os machos 334 e 338 toquem, é assegurado que a peça de trabalho está firmemente apertada entre os ombros para positivorotação por atrito dos mandris. Este espaçamento inicial dos núcleos de mandril pode ser variado para provocar vários efeitos na espessura das secções de parede anulares que se unem às porções reduzidas e não reduzidas do material acabado.artigo, como será descrito mais adiante.
O presente método contempla a manutenção de uma pressão suficientemente alta nas extremidades do molde para impedir a expansão em sentido lato ou mesmo para provocar alguma contração do ponto durante o processo de laminação. No primeiro caso, como ilustradonas FIGURAS 20 e 21, o símbolo do presente método de laminagem pode ser visto a partir de uma comparação das FIGURAS 23 a 28. Nas FIGURAS 23 e 26, o molde 190 é mostrado na sua forma não reduzida e tendo a sua espessura de parede original T-1. Emreduzindo os diâmetros interno e externo para as condições mostradas nas FIGURAS 24 e 27, sem permitir qualquer expansão em sentido inverso da peça, resulta um espessamento da parede para o valor T-Z, que é vários por cento maior queT-l. Isto é provocado por uma compactação circunferencial do metal sob a ação de rolamento repetida. Ao trazer isto, o progresso radial para dentro dos rolos é relativamente lento para cada revolução. Foi encontrado a partir deexperiência que a peça de trabalho deve ser girada em um número de rotações durante o progresso dos rolos da posição da FIGURA 23 para a da FIGURA 24. Uma peça de trabalho das proporções indicadas aproximadamente nos desenhos podeTome cerca de 50 rotações em uma cabeça de trabalho de três rolos para trazê-lo para o caramanchão.
O ponto no qual o progresso interno dos cilindros é interrompido é tal que o mandril 334 é contactado pela parede interna da peça de trabalho e assim é obtido um tamanho, forma, concentricidade e acabamento precisos do interior. Isto éÉ importante, no entanto, que os pontos de paragem dos apoios dos rolos sejam ajustados com precisão, de modo a evitar qualquer afinamento da parede, rolando-a entre o rolete de trabalho da árvore e o rolo. Esta ação indesejável está ilustrada nas FIGURAS 25 e28. Aqui é visto que a acção de aperto entre os rolos 1.20 e o núcleo de mandril 334, se continuado, irá afinar a parede até uma espessura T-3 e uma vez que a peça não pode expandir em sentido descendente, expandirá numa direcção circunferencial. estecria uma lacuna entre o mandril e a parede, como mostrado em 344, fazendo com que a peça assuma uma forma não circular enquanto a ação rolante está ocorrendo.
Nas secções da parede anular que unem as secções reduzidas com as secções não reduzidas, a espessura irá variar gradualmente de T-1 na porção exterior para T-2 na porção interna onde o método ilustrado na FIGURA 21 éexecutado, isto é, onde a pressão intensificadora é mantida a um valor que apenas impede a expansão em sentido da peça em branco. Contudo, um método modificado pode também ser realizado, como ilustrado na FIGURA 29, em quea pressão do intensificador é mantida a um valor mais alto, de modo que o mandril 70 é forçado para o mandril 44 durante a operação de laminagem. Para este propósito, o núcleo 334 'é mais curto que o núcleo 334 e os rolos de forma podem ser um poucode forma diferente dos rolos 120. Assim, os rolos 120 têm um ressalto ligeiramente elevado 346 que se sobrepõe à extremidade da secção de ressalto 336 e uma porção similarmente ligeiramente elevada 348 mais para a esquerda. Estes servem para espremer ometal das secções de parede não reduzidas para as secções de parede anulares em 350 e 352, respectivamente, de modo que, à medida que os rolos fazem a sua aproximação às suas posições finais, estes ressaltos 346 e 348 entram em contacto com os não reduzidos.porções e simultaneamente o arbor '70 avança para a esquerda sob a maior pressão do acumulador. Isso encurta o comprimento total do espaço em branco e resulta em ombros radiais relativamente retos nas paredes internas do corpo anular.seções 350 e 352, fornecendo estoque adicional para operações subseqüentes da máquina, se desejado.
Ver-se-á assim que o presente invento proporciona um aparelho de laminagem aperfeiçoado que recebe automaticamente peças de trabalho tubulares vazias e sem manuseamento manual adicional, converte-as em componentes formados de uma forma desejada.de uma maneira econômica e eficiente.
A invenção também fornece um método aperfeiçoado para formar peças tubulares com paredes de diferentes diâmetros e espessuras ao longo de seus comprimentos, resultando em um produto melhorado.
Embora a forma de realização da invenção como aqui divulgada constitua uma forma preferida, deve ser entendido que outras formas podem ser adotadas, todas dentro do âmbito das reivindicações que se seguem.
afirmação:
1. Uma máquina para formar uma configuração predeterminada na superfície interna de uma peça de trabalho geralmente tubular que inicialmente tem uma superfície interna inacabada dimensionalmente maior do que a dita configuração predeterminadacompreendendo um mandril de acabamento rotativo de uma configuração correspondente à referida configuração predeterminada, eixos-guia para suportar rotativamente a peça de trabalho em relação telescópica concêntrica em torno do mandril, formando umpluralidade de suportes de rolos deslocáveis transversalmente, um rolo de forma apoiado em cada suporte para rotação conjunta com a peça de trabalho, uma pluralidade de motores hidráulicos individuais, um para cada um dos suportes, conectados parasuporta para lá e para cá, uma pluralidade de dispositivos de transferência de movimento de coluna de líquido acionados por came rotativos e controlados, um para cada um dos motores hidráulicos, conectados para operar os motores hidráulicos, e meios de comando de válvulas comuns paratransferir dispositivos em uníssono para deslocar sincronicamente os suportes de rolos transversalmente para rolar progressivamente a parede da peça de trabalho para o interior entre a pluralidade de rolos de forma e para terminar o deslocamento transversal imediatamente a seguir aoA superfície da parede da peça de trabalho faz contato periférico completo com o mandril, mas antes que qualquer adelgaçamento visível da parede da peça de trabalho ocorra.
2. Uma máquina para formar um canelamento numa peça de trabalho tubular compreendendo um cabeçote tendo um fuso de cabeça rotativo e um cabeçote móvel com um fuso de cauda rotativo, meios de potência para accionar pelo menos um dos fusos, meios para colocação eremovendo peças de trabalho entre os ditos eixos, um motor hidráulico para operar os ditos meios de colocação e remoção, um mandril com eixo transportado por um fuso e tendo uma seção de núcleo menor que o furo da peça de trabalho, um motor hidráulico paradeslocando um fuso axialmente em relação ao outro para prender uma peça de trabalho entre os fusos, formando uma pluralidade de suportes de rolos, pelo menos um dos quais é radialmente deslocável, um rolo de forma apoiado em um suporte deslocável, ummotor hidráulico para deslocar o suporte do rolo para forçar o rolona peça de trabalho, e um motivador mecânico-hidráulico do tipo de coluna giratória e coluna de líquido conectado aos motores hidráulicos para acioná-los em relaçãoRole a parede da peça de trabalho para dentro Enquanto segura as extremidades presas contra a expansão em sentido horário.
3. Uma máquina de contracção de tubo compreendendo uma armação tendo um conjunto de formas no mesmo, um cabeçote fixo fixado à armação, um membro de contraponto móvel que desliza para lá e para cá nas vias, fusos coaxiais montados rotativamente em arcos fixos.relao axial para cada stock, meios para accionar ambos os spindles em sincronismo, uma pluralidade de suportes de rolos montados em elementos meis para movimento transversalmente para e fora dos spindles, um elemento ejector de trabalho mel compreendendouma barra que desliza longitudinalmente em rela�o ao contraponto e que tem uma pe� de trabalho que engata no elemento m�el que pode ser oscilado para dentro e para fora da rela�o de engate, significa que a barra fica fixa em rela�o ao contraponto;a máquina para parar o ejetor no curso médio do contraponto para ejetar uma peça de trabalho do fuso do cabeçote móvel e um sistema de programação e acionamento de ciclo combinado conectado para acionar os membros móveis em relação temporizada.